LUTE

Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas - 1 Timóteo 6:12

SE DEIXE TRANSFORMAR

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus - Romanos 12:2

ACEITE O SACRIFÍCIO

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna - João 3:16

VÁ NA CONTRA-MÃO

Converta-se cada um do seu caminho mau e de suas más obras, e vocês permanecerão na terra que o Senhor deu a vocês e aos seus antepassados para sempre. Não sigam outros deuses para prestar-lhes culto e adorá-los; não provoquem a minha ira com ídolos feitos por vocês. E eu não trarei desgraça sobre vocês - Jeremias 25:5-6

REFLITA A LUZ DE JESUS

Pois Deus que disse: "Das trevas resplandeça a luz", ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo - 2 Coríntios 4:6

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16 de novembro de 2009

DIALÉTICA RELIGIOSA

Porque quero que saibais quão grande combate tenho por vós, e pelos que estão em Laodicéia, e por quantos não viram o meu rosto em carne; para que os seus corações sejam consolados, e estejam unidos em amor, e enriquecidos da plenitude da inteligência, para conhecimento do mistério de Deus e Pai, e de Cristo, em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. E digo isto, para que ninguém vos engane com palavras persuasivas. Porque, ainda que esteja ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito estou convosco, regozijando-me e vendo a vossa ordem e a firmeza da vossa fé em Cristo.

Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele, arraigados e edificados nele, e confirmados na fé, assim como fostes ensinados, nela abundando em ação de graças. Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo; porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade; e estais perfeitos nele, que é a cabeça de todo o principado e potestade; no qual também estais circuncidados com a circuncisão não feita por mão no despojo do corpo dos pecados da carne, a circuncisão de Cristo; sepultados com ele no batismo, nele também ressuscitastes pela fé no poder de Deus, que o ressuscitou dentre os mortos.


Colossenses 2 – 1:12





“Dialética (português brasileiro) ou Dialéctica (português europeu) (do grego διαλεκτική (τέχνη), pelo latim dialectĭca o dialectĭce) era, na Grécia Antiga, a arte do diálogo, da contraposição e contradição de ideias que leva a outras ideias.

Aos poucos, passou a ser a arte de, no diálogo, demonstrar uma tese por meio de uma argumentação capaz de definir e distinguir claramente os conceitos envolvidos na discussão.

Aristóteles considerava Zenão de Eléia (aprox. 490-430 a.C.) o fundador da dialética. Outros consideraram Sócrates (469-399 AEC)." (Konder, 1987, p. 7).”


Wikipédia


Dialética religiosa, ou dialética de crenças. Este é um assunto extremamente complexo. Devia ser tratado por filósofos, teólogos e sacerdotes diversos, não por um analista de sistemas que as vezes tem a impressão de que navega sem rumo por um mar de opiniões distintas, conflitantes e anuladoras. Mas não é minha presunção querer resolver este assunto aqui, mas sim dar minha opinião. Afinal é para isso que mais me serve este blog.

Desde que me converti (e gosto de acreditar que realmente me converti a Cristo, por mais que eu me sinta perdido nos últimos anos) minha vida mudou bastante. Me casei, comprei um apartamento, mudei de emprego, passei por doenças, vi e ouvi coisas que nem sabia que existiam. E tive muitas, muitas experiências dialéticas de cunho religioso.

Acho que todos estamos fadados a estas situações, aonde você se vê inserido em uma conversa aonde as pessoas dialogam na tentativa de desacreditar sua base de crenças, sendo isso intencional ou não.

Os crentes em Cristo normalmente tem atitudes bem claras quanto a estas situações. Uns simplesmente se afastam da conversa, outros são agressivos e falam com propriedade sobre conceitos que eu desconheço ou que eu até conheço mas que não me vem à mente no momento da conversa. Ou há aqueles que tentam simplesmente dialogar, como eu. O que pode ser bom por um lado, pois permite uma conversa produtiva e instigante com as pessoas, mas que por outro pode ser catastrófico em diversas camadas.

Eu posso conversar com uma pessoa e não ter argumentações o bastante para, durante a dialética, contrapor meu ponto de vista e minha crença, o que dá a impressão a nossos interlocutores de que eles tem razão. Algumas pessoas podem até mesmo se questionar se o interlocutor realmente não está certo, e com isso ter as bases mais profundas de sua crença abaladas: a fé, seja lá no que ela for.

O que muitos não se dão conta é que a fé é, por definição, inexplicável. Ela não pode ser enquadrada em termos lógicos, e a dialética é totalmente apoiada na lógica. Portanto fé não pode ser discutida, por mais que as pessoas tentem. Você não pode debater logicamente algo que não possa ser provado que exista e que ao mesmo tempo não possa ser provado que não exista. Qualquer coisa dita a respeito torna-se falácia.

Quando alguém me diz que Deus não existe, ela tem sob a ótica lógica tanta razão quanto eu tenho ao afirmar que Ele existe sim. Em ambos os casos não há provas, apenas evidências que podem ser usados para apoiar qualquer ponto de vista.

A fé é um mistério do ser humano que alguns afirmam ser um defeito de nossa mente, uma artimanha de nosso cérebro na tentativa de nos fazer mais confortáveis diante de um Universo de desconhecimento e perigos, uma forma de consolo diante da inexplicável origem e razão da vida e da morte. E esta afirmação está tão certa diante da lógica quanto a afirmação de que Deus criou a todos nós com um propósito único de adorá-lo com nossas vidas e com nossa santificação, que é amar a Deus sobre todas as coisas e a ao próximo como a nós mesmos. Não há como refutar qualquer uma das afirmações pois ambas são improváveis. Acreditar em uma ou outra depende da sensibilidade inerente à natureza de cada indivíduo.

O ponto aonde quero chegar é que o ser humano tem uma necessidade biológica de crer em algo. A história comprova que todas as culturas observáveis tinham sistemas religiosos, tinha uma mitologia a respeito da origem do ser humano, de seu povo, de sua cultura, de suas tradições, de seu sistema moral e ético. Crer em algo é uma daquelas coisas que fazem de nós humanos, diferentes dos outros animais. Nós pensamos. Nós cremos. Nós sonhamos. Nós construímos.

A dialética está presente na vida de crentes o tempo todo, e quando falo em crentes, incluo a todos os seres humanos neste termo. Todos somos crentes em algo, ou em Deus, ou na ciência ou em nós mesmos. O tempo todo tentamos convencer as outras pessoas a adotarem nossa crença, em um verdadeiro processo de evangelização, de convencimento.

Os crentes em Jesus ao distribuir folhetos e fazer missões e os céticos religiosos ao divulgar o ceticismo e a lógica como verdades absolutas e melhores métodos para se saber o que é verdade e o que não é estão trabalhando no convencimento, na evangelização de suas respectivas doutrinas. Mas a verdade é que as pessoas se sentem melhor em meio a grupos de valores e conceitos semelhantes, elas se sentem parte de um todo, elas alimentam seu sentimento de rebanho, elas se sentem completas e felizes. Então nada mais lógico que converter todos a sua crença, porque seria melhor do que nós abrirmos mão da nossa.

Os crentes em Cristo alegam que fazem isso por ordenança de Deus, e para que todos sejam salvos pelo sangue de Jesus. Os céticos por outro lado alegam que fazem isso para dar ás pessoas a verdadeira liberdade de saber que Deus não existe, mesmo que isso as deixem perdidas depois, sem um rumo ou objetivo muito claros.

A dialética é, de certa forma, saudável e ao mesmo tempo nociva. Saudável porque é democrática e permite às pessoas conhecer outros pontos de vista diferentes daqueles que ela adota, o que lhes leva a compreender melhor o ser humano e a riqueza cultural e intelectual de nossa espécie. Mas é nociva porque pode destruir convicções e bases ideológicas muito fortes que causam muita dor e sofrimento às pessoas, e bases estas que podem ser relativamente mais corretas do que as novas que estas pessoas venham a adotar.

Nisso entro outra questão delicada, que é a convicção que a pessoa deve ter de que sua fé é a única certa, a definitiva e final, e que todas as outras estão erradas. Mas sobre este assunto, que é a base de muitos conflitos de diversas escalas, não tenho muito o que falar, pois estes você mesmo deve viver no seu dia-a-dia. As pessoas simplesmente não conseguem conceber um mundo aonde sua crença não signifique a contraposição da crença dos outros, um mundo aonde uma pessoa possa crer em algo diferente da outra e ambas conviverem sem conflitos, porque isso é, de fato impossível em termos humanos.

Na verdade o conflito esta na base da dialética, e a dialética está na base de todos os nossos relacionamentos. Uma pessoa não pode crer em algo e aceitar que a crença de outra pessoa, diferente da sua, tenham o mesmo valor porque isso significaria que crer em uma ou em outra seria a mesma coisa, o que nos deixa em um ciclo infinito que nos levaria a uma constatação obvia de que se todas as crenças tem o mesmo peso, todas estão erradas e portanto não temos certeza de absolutamente nada... o que está certo até certo ponto.

Assim, a única conclusão a que posso chegar é que a dialética religiosa é inerente ao ser humano, e ao mesmo tempo é totalmente inútil, não levando a lugar algum uma vez que a pessoa tenha escolhido sua crença ou tenha se decepcionado muito com ela e esteja disposto a mudar para outra. Infelizmente é uma inutilidade da qual nunca vamos conseguir nos abster.

Por isso é importante que você, crente em Jesus, tenha esta certeza de que perante a logica humana sua fé em Cristo é tão irracional quanto acreditar em qualquer outro sistema religioso, mas que isso não significa em absoluto que sua fé é em algo irreal. Sua fé não pode ser medida, e mesmo que toda uma sorte de afirmações lógicas e coerentes neguem a existência de Deus e de Jesus, elas não provam nada. Absolutamente nada.

Que Deus tenha misericórdia de nós, e nos dê acima de discernimento, uma fé inabalável nEle e em seu filho Jesus Cristo.

11 de novembro de 2009

VITTORIO, O VAMPIRO

Anne Rice, 1999

Nos estudos que tenho feito para escrever meu livro (que patina mais do que um membro do Holiday on Ice) eu tenho lido muitos livros diferentes, e um deles foi este, pois queria ler uma obra de terror para entender a dinâmica deste estilo e quem sabe utilizar algo em meu próprio texto. Minha esposa havia comprado este livro já há alguns anos, mas eu nunca tinha me interessado por ele. Agora, após a insistência dela, o li.

Vittorio é um livro relativamente curto (206 páginas), e a história é, digamos, parecida e ao mesmo tempo diferente de outras histórias de vampiro. Sua trama se passa aparentemente no mesmo universo de histórias que Anne Rice criou em suas outras tantas obras vampirescas, mas diferente destas não se passa nos dias atuais e muito menos em New Orleans. Passa-se na Toscana, região da Itália no ano de 1450. Trata-se das memórias de um antigo vampiro de nome Vittorio, que nos conta como se tornou o que é e sobre sua trágica vida.

A primeira coisa interessante do universo criado por Anne Rice é que os vampiros são representados sob sua mitologia clássica. Esqueça histórias torpes sobre o vampirismo ser uma doença ou uma mutação genética. Nas histórias de Anne Rice eles são como são por causa de Lúcifer, ou seja, são criaturas satânicas, não demônios propriamente ditos, mas pessoas decaídas e contaminadas com o sangue de Satã e dotadas de poderes sobrenaturais e uma sede de sangue infinita, sejam obrigadas, sejam de comum acordo por algum pacto satânico. O terror começa ai.

Vittorio conta como era sua vida de nobre filho de senhor de terras, admirador de arte e devoto fervoroso da igreja católica, sendo inclusive um leitor das obras de Santo Agostinho ainda aos 16 anos de idade. Vampiros matam sua família, mas uma vampira de nome Ursula o deixa viver pois se apaixona por ele. O rapaz é pego pelos vampiros mais tarde, que se chamavam de Corte Rubra, e é deixado em Milão, aonde fica desorientado por alguns dias pois tinha sido dado a ele sangue de vampiro para beber.

É a partir daí que algo estranho e que me chamou a atenção deste livro acontece. Vittorio começa a ver e falar com anjos. Anjos da guarda para ser mais exato, que ele vira antes retratados em obras de seu pintor predileto, o que lhe faz pensar se não estava ficando louco. Os anjos o ajudam a cumprir sua vingança contra os vampiros, mas obviamente ele não consegue matar Ursula pois a amava. E assim ela o transforma em um vampiro, e ambos permanecem juntos até os dias atuais.

Vittorio é uma história que fala muito de arte e da situação política da Itália no séc. XIV, e também é carregado da sedução que a aura da figura dos vampiros carregam. Cenas mais picantes aparecem em momentos chave para demonstrar carnalmente o amor e a paixão que os personagens nutriam um pelo outro.

A arquitetura dos lugares e as vestimentas são bem detalhados mas em certos momentos cansam. O fato do personagem ser um adolescente algumas vezes irrita, mas isso é uma opinião pessoal minha, pois ele se comporta de forma tola em muitos momentos, totalmente inexperiente.

O mais estranho sobre este livro é que não me assustei nada ao lê-lo. E ai é que eu descobri que uma história de terror não é uma história que lhe cause sustos, mas sim uma história aonde ocorram coisas terríveis, como a cena em que Vittorio invade a cripta dos vampiros e mata um a um deles os decapitando porcamente com sua espada, e quando estas eram jogadas ao Sol queimavam e derretiam vazando gordura dos olhos e sangue negro de onde antes eram suas gargantas.

De qualquer forma é um livro interessante para passar o tempo, e uma literatura diferente da que eu costumo ler.

4 de novembro de 2009

GIGOT

Gigot, de Gene Kelly, 1962, 104min
IMDB: http://www.imdb.com/title/tt0056017/

Este foi mais um filme que vi em minha infância na sessão da tarde e que me marcou muito pelo ar decrépito e melancólico. A descrição do filme foi traduzida por mim de parte da Wikipédia Inglesa.

Gigot é um francês mudo que mora no bairro Montmartre de Paris, em 1920. Ele leva uma vida simplória como faxineiro vivendo em um apartamento no prédio de sua senhoria. Embora tratado com condescendência pela maioria de seus vizinhos (sendo muitas vezes alvo de piadas), ele é muito querido pelas crianças do locais e pelos animais, os quais muitas vezes alimentava. Ele parece satisfeito com sua vida, embora tenha uma estranha paixão: ele comparece a todos os funerais locais, conhecendo ou não o morto, caminhando e chorando junto aos outros enlutados.

Em uma noite chuvosa, ele está voltando para casa quando se depara com uma mulher chamada Collette e com sua jovem filha Nicole sentadas em um porta tentando se manter secas. Com pena ele as deixa permanecer em seu apartamento. Collette suspeita de Gigot desde o início, mas a jovem Nicole se aquece ao lado dele, demonstrando confiança.

Um dos pontos altos do filme é a cena em que Gigot faz uma pantomima deslumbrante, levando Nicole à igreja apenas para descobrir que ela não é batizada e que é completamente ignorante sobre a igreja e sobre Deus. A pequena Nicole aponta para um crucifixo e pergunta a Gigot quem era ali na cruz.

Gigot, claramente triste pela incapacidade de falar, resolve contar a história de Cristo a encenando para Nicole, começando com Maria segurando o menino Jesus, passando por sua infância e indo até o horror da crucificação. Quando Gigot abre os olhos ao final de sua encenação ele vê Nicole olhando para ele com uma lágrima em seu rosto. Nicole, em seguida, olha para o crucifixo e lança um beijo para Cristo na cruz.

Depois disso Gigot entretém a menina, às vezes dançando ao som de sua velha vitrola, e em outro, vestindo-se como garçom para alimentar seu rato. De fato ele se torna o guardião de Nicole, inclusive andando ao lado dela na escola para se certificar que ela não caia ao correr. É este zelo que que o leva a fazer com que Collette evite se aproximar de um homem em uma praça perto da escola (ela era prostituta). Gigot foi então espancado pelo homem, que estava frustrado.

Furiosa, Collette ameaça sair com Nicole, mas resolve ficar quando Gigot alega que tem dinheiro. Sem saber o que fazer exatamente ele vai à padaria aonde costumava pegar biscoitos quebrados para dar aos pombos, e aproveitando-se da confiança do dono do lugar, relutantemente rouba o dinheiro das vendas do dia. Ele então leva Collete e Nicole às compras, comprando roupas para a menina, pagando por um bom jantar para eles. Mas os bons tempos estavam para acabar.

O ex-namorado de Collete resolve tê-la de volta, e Collete concorda. Ela quer levar Nicole com ela, mas Gigot a convence a esperar pelo dia seguinte. Ele vê Collete e seu namorado indo embora e fica arrasado. Na manhã seguinte, quando Collette volta para buscar a filha, ela não a encontra encontra e nem a Gigot.

Neste meio tempo o padeiro descobre o roubo e logo desconfia de Gigot. Todos começam a procurar por ele, mas ele e Nicole estavam em um porão abandonado ouvindo a velha vitrola enquanto Gigot dançava para a menina. O telhado do lugar acaba desabando e Gigot escapa ileso, mas Nicole se fere e fica inconsciente. Assustado, ele leva a menina para a igreja, onde o padre da paróquia chama um médico.

Pensando que a vitrola poderia ajudar a menina, ele volta para recuperá-la, mas acaba se deparando com uma multidão furiosa que desejava pegá-lo pelo roubo e pelo desaparecimento da menina. A multidão persegue Gigot até uma calha de carvão perto do rio, pela qual ele cai e não ressurge mais. A multidão imagina que Gigot está morto, e então organizam um funeral para ele. Mas Gigot não estava morto, estava apenas se escondendo.

Ele vê a marcha fúnebre e, como sempre, a segue, porém a certa distância. Quando chega a hora para o discurso, ele percebe que o funeral é para ele. De repente, uma das pessoas presentes vê Gigot, e a perseguição recomeça.

Uma das coisas interessantes sobre a história de Gigot é que ela tem muitas semelhanças com o conto “Gimpel the Fool” escrito por Isaac Bashevis Singer.

Como eu disse, foi mais um filme marcante em minha infância. É um bom filme? Li muitas coisas boas a respeito dele, e a pantomima que ele faz com certeza é espetacular. Mas não sei se uma criança compreenderia o filme muito bem.

MEME

O Yahoo liberou um novo serviço, o MEME. É sua versão do Twitter.

Como eu não gosto de modismo, aderi ao serviço que é muito recente para que esteja bombando. Não planejo ter seguidor nenhum e nem seguir ninguém. O meu negócio é blog. Mas quem sabe eu não ache alguma utilidade para isso no futuro?

Meu endereço lá é http://meme.yahoo.com/danielpaixao/