LUTE

Combata o bom combate da fé. Tome posse da vida eterna, para a qual você foi chamado e fez a boa confissão na presença de muitas testemunhas - 1 Timóteo 6:12

SE DEIXE TRANSFORMAR

Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus - Romanos 12:2

ACEITE O SACRIFÍCIO

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna - João 3:16

VÁ NA CONTRA-MÃO

Converta-se cada um do seu caminho mau e de suas más obras, e vocês permanecerão na terra que o Senhor deu a vocês e aos seus antepassados para sempre. Não sigam outros deuses para prestar-lhes culto e adorá-los; não provoquem a minha ira com ídolos feitos por vocês. E eu não trarei desgraça sobre vocês - Jeremias 25:5-6

REFLITA A LUZ DE JESUS

Pois Deus que disse: "Das trevas resplandeça a luz", ele mesmo brilhou em nossos corações, para iluminação do conhecimento da glória de Deus na face de Cristo - 2 Coríntios 4:6

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28 de abril de 2005

ZARD

A algum tempo atrás eu já falei do THE DARKNESS e do LUDOV, duas bandas que estavam me fazendo prestar bastante atenção à música novamente (desde o suicídio de Kurt Cobain eu não me ligava muito em música).

Que eu gosto de J-POP (música pop japonesa) não é segredo para ninguém. Mas agora tenho definida a cantora da qual eu mais gosto e que coloco como uma das artistas que eu mais gosto. O nome dela é ZARD (http://www.zardnet.com/zardthebest).

A ZARD já gravou algumas músicas conhecidas daqueles que gostam de animês (já gravou uma música maravilhosa chamada DON´T YOU SEE para a trilha de Dragon Ball GT e mais recentemente músicas para o novo filme do DETECTIVE CONAN).

Uma pena que, devido ao preconceito de muita gente aqui no Brasil, a música japonesa seja colocada de lado. Isso quer dizer que as chances de eu ver um show da ZARD algum dia são muito baixas (a não ser que eu vá ao Japão). Mas fica registrado o nome dela no meu hall de artistas preferidos.

Até agora minha música preferida dela se chama IF YOU GIMME SMILE, do disco OH MY LOVE, de 1994. Mas todas as músicas dela são boas, contando o fato de que ela toca, canta e compõe, em um estilo mais maduro e romântico do que aquele pop tecnotrônico que se está acostumado a ouvir dos lados do Japão.

25 de abril de 2005

PICO DOS MARINS

Dizem que as montanhas nos ensinam muitas coisas, e dizem que Deus fez muitas coisas importantes sob as montanhas. No meu caso, posso dizer que a montanha também foi um marco na minha vida.

A viagem deste feriado prolongado rumo ao pico dos Marins foi, no geral, muito boa. O lugar era maravilhosamente bonito. O caminho de ida foi muito difícil de ser concluído por ser uma subida sem fim, mas graças a uma abençoada carona de caminhonete, conseguimos chegar ao nosso primeiro destino, o morro do careca, exatamente quando a noite estava começando.

Careca


Armamos as barracas, preparamos nossa comida e não era nem mesmo 20h00m quando estávamos todos deitados dormindo, exaustos da caminhada enorme que havíamos dado (uns 15Km com aquelas mochilas de 20Kg nas costas). Já estávamos a uns 2000m de altura neste momento, e a vista era maravilhosa, coma s nuvens aos nossos pés e uma lua incrívelmente clara sob nossas cabeças, com o céu repleto de estrelas. Fizemos um rango bacana a beça e dando muitas risadas antes de dormir.

Acordamos na manhã de sexta-feira e tomamos nosso café da manhã reforçadíssimo, pois íamos subir o pico dos Marins. Abastecemos nossas garrafas de água (gelada) em um riacho que havia ali perto, a tratando com hipoclorito, e começamos nossa escalada. Pedras, mato, aderências, escaladas, buracos, formigas e trilhas miseráveis muito mal sinalizadas nos consumiram algumas horas. Paradas para beber água e comer alguma coisa eram feitas a cada hora.


fazendo um cappucinno no café da manhã


Em certo momento da caminhada, quando achávamos que estávamos próximos do cume, abandonamos nossas mochilas, que estavam muito pesadas, para subirmos de forma mais ágil. Esse foi o primeiro erro que cometemos: nunca abandone sua mochila em uma escalada. Calma, elas não foram roubadas, o problema foi o que ocorreu depois que nos separamos delas.



subindo o Marins


Bem, depois de algum tempo pulando rochas e passando apertos tremendos, chegamos a um local em que para mim e para o Ricardo (estávamos em 5, eu o Ricardo, o André e os irmãos aventura Hugo e Márcio) era impossível subir: um paredão de quase 5 metros de altura com uma inclinação próxima a 70º.

Dois homens apareceram por uma trilha do outro lado, e quando lhes perguntamos se aquele paredão era o caminho para o cume, eles disseram que haviam muitas trilhas que levavam ao topo, e que aquela pela qual eles estavam vindo era uma das mais fáceis, mas que dava uma certa volta na montanha para subir.


em cima da montanha


Foi ai que cometemos o segundo erro mortal: nos separamos. Eu e o Ricardo falamos que íamos pela outra trilha e que encontraríamos o restante do grupo lá em cima. Caminhamos algum tempo até chegarmos à inclinações que não éramos capazes de escalar. Tentamos voltar para o paredão... e não o encontramos. Tentamos voltar pela trilha para acharmos nossas mochilas... e não achamos. Tentamos descer... e não conseguimos! Estávamos presos na montanha, sem saber como voltar, sozinhos, sem água, sem comida, sem barraca, sem roupas de frio, com previsão do sol se por em mais ou menos uma hora e meia e com uma previsão de frio relativamente forte durante a noite. Se não fizéssemos nada, íamos morrer.

Gritamos para ver se o grupo respondia, e nada. Orei muito, pensando que iria morrer daquela forma terrível. O Ricardo manteve a calma, e eu tive a idéia da gente subir. O grupo estava em cima da montanha, então tínhamos que subir e achar eles, era nossa unica chance. Subimos mais algum tempo e gritamos de novo. Para nosso alívio, eles responderam. Alguns minutos depois, nos encontramos. Achamos a trilha novamente e descobrimos que estávamos muito longe das mochilas. Descemos e as pegamos, comendo e bebendo então.


comendo depois do sufoco


A noite chegava rapidamente. Acampamos no meio do caminho, novamente quando o sol se punha, em um pequeno local apropriado para acampar, ainda em cima da montanha. Estávamos com um problema de falta de água (só 2,5 litros para os 5 passarem a noite) e a racionamos, mas eu já estava extremamente aliviado por poder dormir em uma barraca e ter comida para mastigar. Com assaduras nas coxas, me deitei mais cedo para me cuidar enquanto o pessoal saiu caçando água em poças sob as pedras. Conseguiram mais 2 litros de água dessa forma, em poças cheia de limo.


montando acampamento em cima da montanha


Improvisaram um filtro com gase e algodão, e depois deram uma super aplicação de hipoclorito na água, a deixando descansar até a manhã seguinte, no sábado. Ao acordar e experimentar a água, vi que estava com o maior gosto de água de piscina. Me lembrei que tinha 2 pacotinhos de Tang na mochila e os usei na água. O pessoal aprovou, pois deu para disfarçar um pouco o gosto de cloro.

Desmontamos o acampamento às 7h00m e começamos a descer. O André havia dado uma torcida forte no pé no dia anterior, e mesmo com dificuldades, conseguiu descer legal as pedras da montanha. Em uma hora, chegamos ao careca novamente, onde tínhamos água a vontade no riacho. Jogamos o Tang clorado fora e bebemos água até não aguentar mais. Continuamos nossa caminhada, com o objetivo de dormir em casa naquele dia ainda.




voltando para casa


Perto do meio dia (após umas 5 horas de caminhada) paramos na ranchonete (um rancho que existia no meio do caminho) para fazermos nossa comida e descansarmos. Comemos muito bem, descansamos por mais ou menos uma hora, e continuamos nossa caminhada até pouco mais que as 17h00m, quando conseguimos sair da fazenda e chegar à rodovia. Uma chuva estava se armando e estávamos encapando nossas mochilas com sanito quanto, milagrosamente, uma lotação para a cidade de Piquete parou para decarregar algumas pessoas. Falamos com o motorista e fomos até Piquete. Estávamos novamente na civilização!


fazendo uma gororoba na ranchonete


Em Piquete pegamos um ônibus até Lorena, de Lorena pegamos um ônibus até Guaratinguetá, de Guaratinguetá pegamos um ônibus até São Paulo e de São Paulo pegamos um ônibus até Campinas, tudo isso por que o ultimo ônibus de Lorena para Campinas saia às 15h00m. Chegamos em Campinas entre 00h00m e 00h30m, de onde nos separamos. Dormi na casa da minha noiva, onde comi um miojo que havia sobrado da viagem e onde tomei meu primeiro banho em 3 dias. Dormi por umas 10 horas, sem acordar, como uma pedra. E até agora estou com dor nas panturrilhas, de tanto esforço que minhas pernas fizeram. Só no sábado andamos mais de 25Km direto.

O grupo foi muito bom. Todos eram pessoas legais, não houve problemas pessoas em nenhum momento e o mais legal é que ninguém achou ruim quando eu dizia que não aguentava fazer tal coisa, ou que não ia ser capaz de ir por um determinado caminho. Foi muito jóia neste aspecto pessoal.

As lições que tirei desta aventura toda? Bem, foram várias. Primeiro, percebi que não estou pronto para morrer, segundo, que estou totalmente nas mãos e Deus (estou vivo só por misericórdia dEle). Também percebi que na cidade tenho muito luxo para viver (como banheiro, chuveiro, comida quente, água a vontade, cama confortável, transporte urbano, etc). Minha perspectiva de vida mudou completamente, posso dizer que tive uma lição de humildade e gratidão à Deus que nunca vou esquecer. Achávamos que íamos domar aquela montanha sem maiores problemas, e dançamos. Também aprendi que sou capaz de fazer coisas que eu não me julgava capaz de fazer, como por exemplo caminhar tanto carregando tanto peso, ou escalar rochas como escalei, ou mesmo soltar um barro no mato. Foi uma experiência, no final das contas, bastante positiva!

Se vamos voltar lá algum dia? O grupo provavelmente irá, mas quanto a mim, pelo menos agora, no calor do momento, posso afirmar que para lá não pretendo voltar, ao menos não tão cedo, e muito menos a pé como fomos. Para outros lugares menos complicados e distantes, até posso ir, mas para lá, novamente, tenho dúvidas.

Lições práticas que tirei lá de cima:

1 - NUNCA SE SEPARE DO GRUPO, SE UM NÃO CONSEGUE IR POR UM CAMINHO, O GRUPO DEVE PROCURAR OUTRO MAIS FÁCIL
2 - NUNCA ABANDONE SUA MOCHILA, SE VOCÊ SE PERDER AO MENOS TERÁ O QUE COMER, BEBER E VESTIR POR UM TEMPO E CONSEGUIR SAIR DA ENRRASCADA

19 de abril de 2005

ACAMPAMENTO

A viagem está chegando! Marins-Itaguaré será uma travessia/caminhada das boas, vai ser uma aventura e tanto. A previsão do tempo para a região pode ser observada AQUI. Infelizmente há previsão de chuva na quinta e na sexta-feiras, mas o pessoal está determinado em ir assim mesmo, e vamos encarar então. Acampar com chuva é coisa de homem mesmo... ^_^

Amanhã vou montar a mochila e ir para a casa da minha noiva, e quinta de manhã bem cedo ela vai me levar pára a rodoviária, aonde o grupo vai se encontrar.

Um detalhe ruim é que até agora a minha mochila está com um peso estimado de 22Kg, e vou ter que cortar algum peso. A meta seria manter uns 19Kg, ou seja, tenho que dar um jeito de cortar uns 3Kg, mas cortar o que é que é complicado.

Bem, finalizando, estamos todos no grupo muito animados com esta viagem. Existe a possibilidade da gente se perder, mas é considerada baixa. Caso isso ocorra, já deixamos o croqui do nosso percurso com a namorada do Ricardo, e caso a gente não dê sinal de vida até domingo de noitinha, é para mandarem uma equipe de resgate atrás da gente. É bom prevenir, não é mesmo?

Quanto a cobras e aranhas, espero não topar com nenhuma por lá.

Espero voltar inteiro e com várias fotos e histórias desta aventura.

15 de abril de 2005

NOVO LAY-OUT E TRAVESSIA ITAGUARÉ-MARINS

O novo lay-out do blog, baseado nos desenhos da aventura coreana Ragnarok on-line, estréia. Espero que isso torne a navegação pelo blog mais prazerosa.

Este lay-out tem todo um significado para mim. Pretendo que ele me lembre de algumas coisas importantes toda vez que eu voltar aqui, e quem sabe, que você também possa se lembrar destas coisas ao visitar o 4UGOD. O significado está no texto mais abaixo, à esquerda. Significa, básicamente, que a salvação de Jesus é uma cidade fortificada, aonde estou completa e totalmente seguro. A figura do arqueiro representa a mim mesmo.

Além do lay-out novo, de novidade mesmo só a viajem que está programada para o próximo feriado, dia 21. Vamos tentar realizar a conhecida travessia Itaguaré-Marins, em MG, na Serra da Mantiqueira. Serão 5 horas de ônibus até o local, depois mais 3 dias de caminhada completamente distante da civilização (e eu espero que consigamos evitar as escaladas perigosas).

Só Deus sabe o que se passa na minha cabeça e no quanto estou precisando de uma viajem dessas. Três anos sem férias é algo muito ruim, e mesmo que as minhas estejam próximas de vencer (o plano é tirar férias em julho) eu não estou me aguentando mais, e esta viajem promete ser uma ótima válvula de escape para mim. Tudo bem que vai ser arriscado, mas é um risco calculado. Coloco minha segurança nas mãos do Senhor, por que lá vamos topar com muito frio e inclinações, e eu ainda por cima vou estar usando uma mochila enorme. Tudo muito distante da civilização. Espero que eu não me machuque ou coisa pior. Acima tem uma foto do nascer do Sol em um dos pontos mais altos da trila, no pico de Marins, a mais de 2.000m de altitude.

Uma pena que minha noiva não possa e nem queira ir. Vou sentir saudades dela. Mas se eu mesmo estou tendo ressalvas quanto a esta viajem, fico imaginando ela então.

11 de abril de 2005

ORANDO EM TEXTO NOVAMENTE

Não queria ser fraco como sou. Queria que os rios de pensamentos que povoam minha mente escoassem e nunca mais se enchessem. Gostaria de ser uma pessoa centrada e resolvida, calma e tranqüila, sem dúvidas apresentar em meu proceder, sem questões pronunciar ou resoluções enfim querer.

Sinto-me impuro, e em dúvida de minha condição. Busco-te, ó Deus, mas temo que não o bastante, não o suficiente, não da forma que deveria, não como você espera. Do que vale este sacrifício se ele não é o bastante?

Ainda habita em mim o sentimento... ou melhor, a praticamente certeza de que não tenho agido da maneira que o Senhor anseia. Não lhe tenho buscado tanto quanto deveria e tenho-me sentido envergonhado. Tenho dado prioridade a outras coisas, e nada justifica não centrar minhas prioridades em Ti, afinal.

Não se trata de uma questão espiritual apenas, o Senhor bem o sabe. O que fazer com minhas paixões? O que fazer com meus desejos? O que fazer com meu ego? Querer mortificá-lo minha alma quer, mas sinto algo semelhante à um instinto de auto-preservação.

Se não consigo me anular, o que eu posso fazer? Como ultrapassar seus próprios limites e libertar-se da prisão de amar a mim mesmo e passar a amar a Deus e aos outros acima disso? Como faço isso, Pai? Como me livro da vontade que move minha vida de encontro à morte, disso bem sei?

Perdoa-me desde já. Diz sua palavra que teus filhos não vivem pecando com freqüência, e muito menos vivem cometendo o mesmo pecado, como que aprisionado por tal prática. O que dizer de mim mesmo então, ó Senhor? O que dizer, se não que careço de tua misericórdia e de tua salvação? Que sou pecador, que não consigo me livrar de minhas correntes?

Jesus veio para libertar os cativos. Cativo me sinto, ó Pai.... cativo de mim mesmo, o que aos meus olhos, é um cativeiro muito mais cruel. Pois se no fim faço o que quero, como posso dizer que quero mudar? Como posso ser dois dentro de um? Como posso me sentir mereçedor de ser chamado de filho de Deus se assim não me comporto, se a tua lei não sigo, se teus preceitos não persigo?

Aquece-me em teu amor e me livre desta morte que me espreita. Muda o meu centro, altera a minha ambição e reine no trono do meu coração. Guie os meus passos, esmague meus maus caminhos, livra-me da morte e me leve à vida que Jesus tanto me quer dar.

Sem tua ação e sem teu proceder, não tenho forças para mudar quem sou. Jesus, filho de Deus, salvador dos que em ti acreditam: transforma-me e sara-me, livra-me e altera-me, para que eu consiga enfim entender que estou salvo, que eu tenha ações que lhe alegrem, que eu cumpra com tua vontade, que eu te ame de fato. Que eu te ame acima de mim mesmo, a tal ponto que nada mais me dê alegria, prazer ou paz a não ser aquilo que tu tem planejado para mim e que lhe alegre também.

7 de abril de 2005

MAIS UM ADEUS

Ontem, em decisão irreversível e irrevogável, me desliguei de um grupo do qual me orgulhava muito em fazer parte: o Fanzine Tupiniquim.

Foram cinco anos de idéias, alegrias e desafios. Como roteirista de quadrinhos (mais precisamente de mangá), tive a oportunidade de participar da criação de diversas histórias e de tomar parte em várias oportunidades. Mas coisas que não valem a pena serem comentadas me levaram a sair do grupo, me provocando muita tristeza.

Com isso, encerram-se minhas pretensões na área de quadrinhos. Sempre tive sonhos de, quem sabe, fazer trabalhos que obtivessem destaque e até mesmo me tornar roteirista profissional, por mais difícil que isso fosse em nosso país.

Mas com este ultimo evento e depois de 5 anos de tentativas, abdico deste sonho. Se surgir uma oportunidade nesta área algum dia, não nego que possívelmente eu a desfrutarei, mas não mais me dedicarei a ela com pretensões. Não pretendo voltar a escrever histórias em quadrinhos ou a me empenhar nisso. Se houver um convite, farei. Mas não vou mais "correr atrás".

Com isso, resta-me a literatura. Com 2 livros em produção (atualmente em espera), pretendo retomar os trabalhos relativos a eles em algumas semanas e me dedicar sim a isso.

Aos amigos que me ajudaram neste período e aos antigos companheiros de Tupiniquim, o meu obrigado a todos. E como dizem por ai, "o que é o ambiente profissional se não uma série de encontros e despedidas?".